8 Comentários

Adorei o texto! O encontrei em um momento um tanto engraçado, pois ontem de noite presenciei uma breve discussão (super aleatória) sobre Caetano em uma disciplina da faculdade. Ouvi falar sobre seu filme & inspiração em Gordad pela primeira vez ali. Agora fiquei curiosa para assistir ahahah

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Obrigadooo 🖤 Vale a muito a pena ver o filme. É, de fato, um ensaio. Nem sempre dá pra entender que ponto o Caetano quer chegar, mas há cenas muito boas!

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Amo o Caetano, meu gato leva o nome dele, há algo na minha formação que só foi possível a partir do eu pude inventar de mim ouvindo as canções dele e sentindo o que eu sentia. No entanto, quando li o livro, fiquei com uma sensação estranha de que o objeto “livro” existia apenas para me convencer de que a opinião de Caetano sobre aqueles filmes (ou até mesmo algo maior, no caso o cinema) é definitiva. Isso me incomodou. Em muitos momentos, é repetitivo e dogmático, meio contra o espírito libertário que ele tanto admira no Godard. Quando acabei, pela primeira vez, eu achei melhor ficar com a minhas próprias opiniões destoantes de Caetano.

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Concordo, Fellipe. De uma forma geral, o livro me pareceu repetitivo também. Tenho dúvidas se para em pé a ideia. Se ela se materializaria se não fosse por Caetano ser quem é. Pra mim, foi preciso paciência além do esperado pra garimpar alguns textos.

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Não conhecia esse filme do caetano! Vc começou falando de índice e eu tou lendo um livro super interessante sobre a história dele, que saiu pela fósforo!

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É massa o filme, só precisa estar na vibe kk E que massa, qual o nome do livro?

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Essa cena! Melhor recorte.

Amei seu texto também.

Um abraço.

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Delícia de texto.

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