Adorei o texto! O encontrei em um momento um tanto engraçado, pois ontem de noite presenciei uma breve discussão (super aleatória) sobre Caetano em uma disciplina da faculdade. Ouvi falar sobre seu filme & inspiração em Gordad pela primeira vez ali. Agora fiquei curiosa para assistir ahahah
Obrigadooo 🖤 Vale a muito a pena ver o filme. É, de fato, um ensaio. Nem sempre dá pra entender que ponto o Caetano quer chegar, mas há cenas muito boas!
Amo o Caetano, meu gato leva o nome dele, há algo na minha formação que só foi possível a partir do eu pude inventar de mim ouvindo as canções dele e sentindo o que eu sentia. No entanto, quando li o livro, fiquei com uma sensação estranha de que o objeto “livro” existia apenas para me convencer de que a opinião de Caetano sobre aqueles filmes (ou até mesmo algo maior, no caso o cinema) é definitiva. Isso me incomodou. Em muitos momentos, é repetitivo e dogmático, meio contra o espírito libertário que ele tanto admira no Godard. Quando acabei, pela primeira vez, eu achei melhor ficar com a minhas próprias opiniões destoantes de Caetano.
Concordo, Fellipe. De uma forma geral, o livro me pareceu repetitivo também. Tenho dúvidas se para em pé a ideia. Se ela se materializaria se não fosse por Caetano ser quem é. Pra mim, foi preciso paciência além do esperado pra garimpar alguns textos.
Não conhecia esse filme do caetano! Vc começou falando de índice e eu tou lendo um livro super interessante sobre a história dele, que saiu pela fósforo!
Adorei o texto! O encontrei em um momento um tanto engraçado, pois ontem de noite presenciei uma breve discussão (super aleatória) sobre Caetano em uma disciplina da faculdade. Ouvi falar sobre seu filme & inspiração em Gordad pela primeira vez ali. Agora fiquei curiosa para assistir ahahah
Obrigadooo 🖤 Vale a muito a pena ver o filme. É, de fato, um ensaio. Nem sempre dá pra entender que ponto o Caetano quer chegar, mas há cenas muito boas!
Amo o Caetano, meu gato leva o nome dele, há algo na minha formação que só foi possível a partir do eu pude inventar de mim ouvindo as canções dele e sentindo o que eu sentia. No entanto, quando li o livro, fiquei com uma sensação estranha de que o objeto “livro” existia apenas para me convencer de que a opinião de Caetano sobre aqueles filmes (ou até mesmo algo maior, no caso o cinema) é definitiva. Isso me incomodou. Em muitos momentos, é repetitivo e dogmático, meio contra o espírito libertário que ele tanto admira no Godard. Quando acabei, pela primeira vez, eu achei melhor ficar com a minhas próprias opiniões destoantes de Caetano.
Concordo, Fellipe. De uma forma geral, o livro me pareceu repetitivo também. Tenho dúvidas se para em pé a ideia. Se ela se materializaria se não fosse por Caetano ser quem é. Pra mim, foi preciso paciência além do esperado pra garimpar alguns textos.
Não conhecia esse filme do caetano! Vc começou falando de índice e eu tou lendo um livro super interessante sobre a história dele, que saiu pela fósforo!
É massa o filme, só precisa estar na vibe kk E que massa, qual o nome do livro?
Essa cena! Melhor recorte.
Amei seu texto também.
Um abraço.
Delícia de texto.